sexta-feira, 20 de abril de 2007
ORGÂNICA E MATANZA - Outs 28/04
Dia 28/04 a gente vai abrir o show do Matanza no Outs. Nosso show começa as 2 da matina. Essa noite vai ser festa total, duas bandas fervorosas e um público insano. Encontro com vc's por lá.
Amizade é tudo - Candyda
Fui procurar o espelho. Descobri que o grande espelho de alguém, são seus amigos. Falo de amigos sinceros, aqueles que mostram qnd vc não tem razão, que te impedem de se enganar, que lhe dão atenção verdadeira, que doam carinho, que te acolhem qnd vc está só e te apoiam qnd vc merece. Percebi que quem tem amigos tem quase tudo na vida, pelo menos o principal... a sorte de poder compartilhar momentos bons, cenários inesquecíveis, nascimentos e dúvidas, questões, medos, planos... tudo o que faz a gente querer ir pra frente, tentar de novo, amar incondicionalmente.
Por tanto fica a dica, valorize os seus, alimente positivamente as relações, e não esqueça; mostre qnd ele estiver errado, apoie qnd merecer, esteja por perto no nascimento de seus filhos, aniversários, guarde sempre um espaço na sua casa e no seu coração para recebe-los incondicionalmente. Esse amor verdadeiro e esse cuidado, serão sempre mutuamente bem compensados.
Aos meus amigos do coração... obrigado por esses dias de tanta amizade!
quarta-feira, 7 de março de 2007
O que eu não consigo mais ver - Candyda

É incrível o poder das horas. O que um segundo após o outro pode proporcionar. Essa forma de confinamento de tempo, é incrível. Faz parecer que existe algum controle.
Aguém me diz que eu tenho que escrever algo mais convincente, mais direto... vou tentar.
Aguém me diz que eu tenho que escrever algo mais convincente, mais direto... vou tentar.
Outra vez eu não sei quem eu sou
Olhei tanto pra vc que não consigo me ver
Perdi a idéia de como são meus planos
Me enganei durante os anos
Eu não consigo mais ver
Eu não consigo saber
Quem eu sou?
Quem sou eu?!
Essa noite eu não pude dormir
Pensei tanto em vc que não consigo me ver
Esqueci como é me sentir segura
Não reconheço minha estrutura
Eu não consigo mais ver
Eu não consigo saber
Quem eu sou?
Quem sou eu?!
Preciso recuperar a memória
Preciso escrever uma história
Onde eu possa me reconhecer
Só o espelho vai me mostrar
O que eu não consigo mais ver!
Aí Cyrão...tá bem simples assim ein,ein?? espero que esteja me expressando com mais clareza e simplicidade.
Olhei tanto pra vc que não consigo me ver
Perdi a idéia de como são meus planos
Me enganei durante os anos
Eu não consigo mais ver
Eu não consigo saber
Quem eu sou?
Quem sou eu?!
Essa noite eu não pude dormir
Pensei tanto em vc que não consigo me ver
Esqueci como é me sentir segura
Não reconheço minha estrutura
Eu não consigo mais ver
Eu não consigo saber
Quem eu sou?
Quem sou eu?!
Preciso recuperar a memória
Preciso escrever uma história
Onde eu possa me reconhecer
Só o espelho vai me mostrar
O que eu não consigo mais ver!
Aí Cyrão...tá bem simples assim ein,ein?? espero que esteja me expressando com mais clareza e simplicidade.
Pesadelo - Candyda

Faltavam poucas horas pra doer tanto, quando eu comecei a pensar.
Meu pranto secou. Nessa hora ficou tudo seco dentro de mim.
Faltavam poucas horas pra sumir, quando eu acordei no pesadelo.
Muita neblina, uma noite escura, com mínimas estrelas apontado no céu. Uma nuvem espessa pairava, num paradoxo de textura e medo. A terra em pó, e as poucas árvores presentes estão bem ressecadas. Apenas os arbustos rasteiros conseguem sobreviver. Conseguem porque são rasos, podem se alimentar da superficialidade, não precisam entregar suas raízes as profundezas da terra. Momento em que juntas, a raiz e a terra, esperariam pela chuva doce encharcar de fertilidade o sol mais puro que possa nascer na manhã seguinte, mas esse cenário era só uma lembrança vaga dentro do pesadelo. Lá era sempre escuro, com noites intermináveis, e eu andava só, vivendo esse misto alucinate de medo e desejo, nessa moeda de troca entre o ID e o EGO que contamina feito praga.
De repente, acordar ao sol do meio dia, sentir falta do pesadelo e medo da luz.
Meu pranto secou. Nessa hora ficou tudo seco dentro de mim.
Faltavam poucas horas pra sumir, quando eu acordei no pesadelo.
Muita neblina, uma noite escura, com mínimas estrelas apontado no céu. Uma nuvem espessa pairava, num paradoxo de textura e medo. A terra em pó, e as poucas árvores presentes estão bem ressecadas. Apenas os arbustos rasteiros conseguem sobreviver. Conseguem porque são rasos, podem se alimentar da superficialidade, não precisam entregar suas raízes as profundezas da terra. Momento em que juntas, a raiz e a terra, esperariam pela chuva doce encharcar de fertilidade o sol mais puro que possa nascer na manhã seguinte, mas esse cenário era só uma lembrança vaga dentro do pesadelo. Lá era sempre escuro, com noites intermináveis, e eu andava só, vivendo esse misto alucinate de medo e desejo, nessa moeda de troca entre o ID e o EGO que contamina feito praga.
De repente, acordar ao sol do meio dia, sentir falta do pesadelo e medo da luz.
segunda-feira, 5 de março de 2007
Sonhos - Candyda *

Os nossos sonhos são a grande válvula de escape. Um pouco de liberdade mesmo que seja etérea. Satisfazer um desejo puro, dar assas ao pensamento, voar em um momento e pousar no cenário preferido.
Projetar, sentir, escolher....dar direção ao que se quer, querer, saber que precisa alcansar, desejar, fingir que não tem impossível.
Tudo que eu preciso, encontro na sala de ensaio, um dos meus cenários prediletos pra pousar minha liberdade, ou talvez lambendo o suor do show, ou sentindo a água do mar cedendo à resistência dos meus braços, descer lisa no "lip, deitar pro sol, rolar pra areia, curvar-me pra lua... e amar. Amar muito, amar tudo, fazer o que for preciso pra reter e doar amor.
Tudo isso eu quero conquistar e compartilhar com vc, meu amor.
* Dedicado à Baca
Projetar, sentir, escolher....dar direção ao que se quer, querer, saber que precisa alcansar, desejar, fingir que não tem impossível.
Tudo que eu preciso, encontro na sala de ensaio, um dos meus cenários prediletos pra pousar minha liberdade, ou talvez lambendo o suor do show, ou sentindo a água do mar cedendo à resistência dos meus braços, descer lisa no "lip, deitar pro sol, rolar pra areia, curvar-me pra lua... e amar. Amar muito, amar tudo, fazer o que for preciso pra reter e doar amor.
Tudo isso eu quero conquistar e compartilhar com vc, meu amor.
* Dedicado à Baca
domingo, 4 de março de 2007
Comunicação- Candyda e Chacrinha
Não sei exatamente como me comunicar. Parece que não dá pra entender, que é meio raso e profundo demais. Parece que o texto é todo rebuscado ou tá tudo rasgado de baixo do travesseiro. O fato é que não sei ser diferente de mim mesma. Qnt mais tento me adaptar a uma tendência ou opinião, as flores me caem das mãos e eu não consigo mais brilhar, não consigo mais criar. Me basta apenas aquele grito na garganta e uma vontade sórdida de dizer não para a realidade que se estende aos meus olhos. Fico pasma, sem ar, sem chão nem lar, toda vez que consigo atinar pra tudo que define a incoerência e a inocência perdida.
Com as minhas palavras tortas e mal contadas pretendo acima de tudo, entre nós seres da voz, me comunicar. "quem não comunica se trumbica"-(esse era um sábio)
Com as minhas palavras tortas e mal contadas pretendo acima de tudo, entre nós seres da voz, me comunicar. "quem não comunica se trumbica"-(esse era um sábio)
quinta-feira, 1 de março de 2007
A Loucura - Candyda
Quase como se não pudéssemos conter tanta informação absorvida, seguimos fazendo de conta que a vida física se define, que os dias são parte de um plano de horas e que a história gira em torno do que se pode arquivar. Ontem percebi que pra mim nada pode ser tão prioritário, qnt imaginar o que significa uma textura, um formato, a comunicação dos peixes...q piada louca fazem os Deuses entre nossa psique, dando esse livre arbítrio pra gente se sentir como poder de...até a hora que te tomam de volta ao inexplicável, onde num último suspiro acaba a brincadeira, e aquilo tudo que parecia ser vc na prática, vai ser apenas carne podre e ossos como qualquer outro animal, sendo comido pela terra e pelos vermes, que sempre foram a base de tudo.
O que a gente ignora agora, deve ser tudo que se concretiza na ausência da carne.
O que a gente ignora agora, deve ser tudo que se concretiza na ausência da carne.
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